quinta-feira, 4 de março de 2010

Australopithecus africanus e outros macacos...

Australopithecus africanus

Em 1924, um jovem anatomista chamado Raymond Dart descobriu um crânio de um indivíduo jovem que veio a ser chamado de Australopithecus africanus, que significa "macaco do sul da África". Com base no seu conhecimento de anatomia, Dart fez uma projeção, na qual o adulto teria cerca de 1,20 de altura e o cérebro do tamanho do de um gorila. Quando Dart anunciou sua descoberta em 1925, o mundo antropológico rejeitou suas conclusões de que essa criatura fosse um intermediário entre o homem e o macaco. Dart, porém, escreveu como se todos cressem nele.

Em 1936, um zoólogo trabalhando como antropólogo, Robert Broom, descobriu um espécime adulto da criatura de Dart e confirmou as projeções anteriores deste. A partir daí, o mundo antropológico começou a aceitar vagarosamente a idéia de que o fóssil de Dart fosse um ancestral do homem.

Em fins dos anos sessenta, o conceito da origem do homem era o seguinte:

Australopithecus africanus –> Homo habilis –> homo erectus –> homo sapiens;

Australopithecus africanus –> Australopithecus Robustus.

Acreditava-se que o Australopithecus africanus tinha evoluído até uma criatura chamada Homo habilis e outra chamada Australopithecus robustus. Este último parecia não ter evoluído, mas o Homo habilis, segundo se supunha, evoluiria em outra criatura chamada Homo erectus, que por sua vez evoluiu no homem.

Ao falar do Australopithecus africanus, C.E.Oxnard notou:

“Há muitos anos, porém, o consenso geral considera esses fósseis bem próximos da linhagem humana e que subgrupos específicos... são ancestrais humanos diretos.”

Philip V. Tobias, escreveu:

“Embora seja uma compreensão tardia, podemos reconhecer hoje no fóssil de Dart a primeira prova segura da origem animal do homem, a primeira prova fóssil concreta de que a teoria da origem das espécies de Darwin, mediante pequenas modificações e gradações, a partir de outras espécies pré-existentes, é aplicável ao homem. Pois ali estava uma criatura semelhante ao macaco que mostrava, em sua forma anatômica, um número maior de semelhanças com os hominídeos do que qualquer um dos macacos semelhantes ao homem existente na África ou Ásia”.

Duas coisas chamam a atenção no que foi dito por Tobias. Primeiro, se o fóssil de Dart fosse de fato a primeira prova da origem evolucionária do homem, por que foi dito que a teoria foi provada antes da descoberta do Australopithecus africanus? Segundo, o argumento de Tobias não constitui aparentemente prova alguma. Na física, ou matemática, quando algo é provado, não pode mais ser refutado. Na antropologia as coisas são diferentes. Menos de quinze anos depois de Tobias ter “provado” que o Australopithecus africanus era nosso ancestral, o peso da opinião mudara. Nos dias de hoje, o Australopithecus africanus não é mais considerado um ancestral do homem.

Três ocorrências, quase simultâneas, provocaram a mudança de opinião.

Primeira:
C.E.Oxnard publicou os resultados de um estudo por computador das formas dos ossos dos Australopithecus, os macacos africanos, e o homem. Durante anos, todos (como provado por Tobias) se admiravam da semelhança entre o Australopithecus africanus e o homem. Oxnard provou, pela análise matemática da forma dos ossos, que o Australopithecus se parecia muito mais com o macaco do que com o homem. Afirmou-se que o Australopithecus andava de pé, como o homem por causa de certas características pélvicas. Oxnard demonstrou que os ossos do tornozelo da criatura em questão, que são essenciais para se andar sobre dois pés, “diferem mais do homem do que os do macaco africano”. Os macacos africanos não podem andar em pé como nós. Ao que parece, os Australopithecus também não podiam. Os ossos do pé do Australopithecus foram reconstruídos para demonstrar como seus pés tinham aspecto humano. Oxnard salientou que o pé igualmente incompleto de um chimpanzé poderia ser reconstruído do mesmo modo.

A mão do Australopithecus se parece com as mãos de vários macacos em sete aspectos, enquanto se assemelha à do homem em apenas três aspectos. Oxnard nota ainda que o fragmento de omoplata, “descrito há muitos anos como sendo mais semelhante ao do orangotango do que qualquer outra coisa (e isto foi confirmado por um estudo recente) é, não obstante, regalmente tratado nos debates como se fosse essencialmente humano”.

Segunda:
Segundo descobertas de Richard Leakey, o Homo habilis viveu simultaneamente com o Asutralopithecus africanus. O africanus não podia ser, então, o ancestral do homem.

? -> Australopithecus africanus
? -> Homo habilis -> Homo erectus -> Homo sapiens.
? -> Australopithecus robustus.

Terceiro:
Johanson e White descobriram o Australopithecus afarensis. Esta criatura é tida pelos seus descobridores como sendo um ancestral do Australopithecus e do Homo habilis.

Australopithecus afarensis -> Homo habilis -> Homo erectus -> Homo sapiens.
Australopithecus afarensis -> Australopithecus africanus.
Asutralopithecus afarensis -> Australopithecus robustus.

Quem está certo? Ninguém sabe. Novas descobertas irão, provavelmente, derrubar ambos os pontos de vista acima e mostrar mais uma vez que a linhagem do homem não passa de conjeturas – ponto em que ela se encontra até hoje.

Existem dois pontos de vista diferentes sobre a origem do homem e nenhuma possibilidade de dizer qual deles é o certo, caso haja algum certo. Será pouco razoável crer que o homem foi uma criação especial de Deus, já que a ciência da antropologia vem apresentando uma linhagem evolucionária diferente para o homem a cada uma ou duas décadas nos últimos sessenta anos?”.

Josh McDowell

Fontes:
•C.E.Oxnard, “Human Fossils: The New Revolution”;

•C.E.Oxnard, “The Place of the Australopithecus in Human Evolution: Grounds for Doubt?”;

•Philip V. Tobias, “Early Man in East Africa”;

•Donald C. Johanson e Maitland A. Edey, “Lucy”.


O Homem de Java

Hesperopithecus

“Henry Fairfield Osborn, diretor do Museu Norte-americano de História Natural, abriu um pacote que recebera pelo correio e encontrou nele um dente. Um dente muito especial, que lhe fora enviado por um geólogo chamado Harold Cook. Cook queria saber a que tipo de criatura o dente pertencia. Osborn levou o dente para dois especialistas do ramo, os Drs. Hellman e Gregory. Ambos concordaram com a conclusão de Osborn: Cook descobrira inadvertidamente a primeira evidência de um macaco antropóide no hemisfério ocidental. De fato, todos concordaram que o dente se parecia mais com o dente humano do que com o de qualquer outro macaco conhecido. Deram-lhe, então, o nome de Hesperopithecus, “macaco do Ocidente”.

Em vista da importância desta descoberta, foram organizadas expedições, a fim de buscar mais provas da criatura em questão. Hellman e Gregory discutiram a respeito do dente assemelhar-se mais ao do macaco ou ao do homem. O professor Wilder publicou um livro, afirmando que o Homem de Nebraska, o Hesperopithecus, se enquadrava entre o Homem de Java e o Homem de Neanderthal. Elliot Smith escreveu um artigo curto sobre o Sr. E a Sra.Hesperopithecus, incluindo uma reconstrução de como deveriam ter sido. Em suma, a descoberta gerou bastante sensação durante um período de quatro anos e meio.

A expedição ao local encontrou, porém, algumas dificuldades. O proprietário, em cujas terras o dente fora descoberto, recusou-se a permitir a entrada de qualquer pessoa. A expedição seguiu para uma propriedade vizinha, onde descobriu novas provas dessa criatura surpreendente. O Hesperopithecus era um porco. Não em seus hábitos, mas literalmente. O Hesperopithecus não passava afinal, de um caititu, um porco selvagem”.

Josh McDowell

O homem de Piltdown é uma fraude

"Em 1912, William Dawson e A.S.Woodward anunciaram a descoberta de um homem semelhante ao macaco, nos rochedos do planalto de Kent, na Inglaterra. O crânio fóssil estava quebrado mas praticamente completo e essencialmente humano. A mandíbula, por outro lado, parecia-se muito com a do macaco. Junto ao crãnio, encontrava-se ossos de elefante afiado na ponta.

Imediatamente, alguns cientistas disseram~que a mandíbula não pertencia ao crânio; outros afirmavam, com igual firmeza, que pertencia. Enquanto a discussão prosseguia, foram feitas novas escavações que resultaram na descoberta, em outro local, de dois pedaços de crânio e um dente.

Desde que isto parecia demasiado para uma coincidência, muitos que haviam refutado a descoberta original mudaram de opinião e aceitaram. Esta aceitação foi feita apesar do dente na segunda descoberta ter sido desgastado artificialmente e um dos fragmentos do crânio parecer parte do encontro anteriormente. Seria, de fato, muito suspeito encontrar uma parte do crânio original a poucas milhas de distância. Todavia, esses fatos foram desprezados.

Em 1953, Kenneth Oakley completou alguns testes químicos sobre o material. Eles provaram que o crânio e a mandíbula não pertenciam à mesma criatura e que nenhum dos dois correspondia aos ossos de animal encontrados. O homem de Piltdown acabou sendo apenas a função de um crânio humano moderno com a mandíbula de um macaco. O material tinha sido tratado quimicamente para parecer velho, assim como os dentes. Ninguém sabe ao certo quem preparou o embuste, mas ele foi capaz de enganar a ciência moderna por mais de quarenta anos. É surprendente como esses fatos passaram despercebidos durante quarenta anos".
Josh McDowell

As mentiras da Evolução
"Observando exposições em museus e gravuras nos textos escolares, pode-se chegar a pensar que os evolucionistas encontraram crânios e esqueletos completos do homem-macaco, e que é fato comprovado que o homem descende dos símios. Na realidade, não se encontrou nenhum crânio ou esqueleto daquilo que se poderia chamar, honestamente, de homem-macaco. Com um pedaço de crânio, uma mandíbula e alguns fragmentos (de osso), o evolucionista pode criar um homem-macaco com todos os detalhes. No entanto, esta é uma atitude bem pouco honesta. Verificou-se que alguns destes espécimes são fraudulentos.

Em 1912, perto de Piltdown, na Inglaterra, Charles Dawson e Arthur Keith descobriram o que afirmaram ser um homem-macaco. Sir Arthur Woodward e Teilhard de Chardin vieram auxiliá-los no trabalho. Do crânio, da mandíbula com dentes e de alguns fragmentos (de osso), eles contruíram o homem de Piltdown que, durante 41 anos, foi exibido no Museu Britânico como um autêntico homem- macaco. Em 1953, John Winer e Samuel Oakley, depois de longo e minucioso exame, descobriram que o crânio era de um homem-moderno, que a mandíbula era de uma macaco, e que os dentes tinham sido preparados com bicromato de potássio e "sal de ferro" para dar-lhes a aparência de objetos fossilizados...

E. Dubois, cirurgião holandês, provocou sensação, quando anunciou que tinha descoberto o homem de Java em Sumatra, na Indonésia. Denominou-o Pithecanthropus, que significa homem-macaco... Depois de profunda investigação, um grupo de paleontólogos alemães declarou que o Pithecanthropus era um homem, e não um homem-macaco. Dubois admitiu que os restos não eram de um homem-macaco, e que encontrara restos do homem moderno no mesmo lugar.

Em 1959, o Dr. Louis B. Leakey anunciou ter encontrado os restos de um homem primitivos, na África, e chamou-o Zinjanthropus. Inicialmente, deu-lhe a idade de 600.000 anos. Mais tarde, contudo, utilizando o método de potássio/Argônio, corrigiu sua idade, aumentando-se para mais de um milhão de anos...

Antes de morrer, em 1972, o Dr. Leakey admitiu que o crânio era de um macaco. Não obstante estas fraudes, pedem-nos que tenhamos fé irrestrita no evolucionista que é, em geral, mais um filósofo do que um cientista, e que algumas vezes se engana e outras é desonesto".

Ray Smith

"As diversas reconstruções do homem de Piltdown feitas por Smith - Woodward, Keith e outros peritos, diferem muito entre si. Tentar restaurar as partes moles é mesmo uma tarefa muito arriscada. Os lábios, os olhos, as orelhas e a protuberância nasal, não representam nenhuma pista que ajude a determinar a forma esqueletal básica. Alguém pode, com a mesma facilidade, modelar sobre o crãnio de Neanderthal o contorno de um chipanzé ou as feições de im filósofo. As alegadas restaurações de primitivos tipos de homens têm pouco valor científico, se é que têm algum. No entanto, têm a capacidade de enganar o público".

A.E.Hogton, professor da Universidade de Harward

Pithecantropus Erectus

"Foi na ilha de java, nos anos de 1891 e 1892, que o Dr. Eugene Dubois descobriu o famoso Pithecantropus Erectus. A descoberta consistia de um crânio parcial, um fragmento de fêmur e dois ou três molares. É interessante observar que essas partes não foram achadas juntas, mas num raio de dezessete metros e com um intervalo de cerca de um ano e, mais confusamente, foram encontrados em um leito de um antigo rio, misturados com muitos ossos de animais e excessivo entulho.

Não faz muito tempo que o Pithecantropus foi rebatizado com o nome de Homo Erectus, isso porque G.H.R.Von Koenigswald tem encontrado mais restos dele e o tem considerado essencialmente semelhante ao homem moderno.
Quanto ao primeiro achado acabou sendo classificado como crânio de uma mulher pequena, e o fêmur como sendo totalmente humano e os dentes molares têm sido reputados como de símios, portanto não pertencem ao restante achado. Com as águas do rio onde foi achado, foi-se o Pithecantropus como prova de evolução".

Caio Fabio

Sinanthropus Pekinensis

"O Sinanthropus Pekinensis, ou Homem de Pequim, porque achado perto daquela cidade, constituiu-se também numa prova da evolução. Porém, agora, já foi reclassificado com o nome de Homo Erectus, por se ver que todas as caracteristicas daqueles fósseis também são encontradas no homem moderno".

Caio Fabio

Australopithrcines

Os Austraalopithrcines foram descobertos na àfrica do Sul por dart e foram considerados como o exemplar de uma série de "homens macacos sul-africanos".
Atualmente, no entanto, o problema está em situar uma posição com relação ao Australothrcines, visto que, a maioria das autoridades no assunto já os tem como verdadeiramente humanos, como no caso do próprio Dart, que tem demonstrado que eles possuíam uma cultura humana, ainda que muito primitiva, assemelhando-se cerebral e fisicamente falando, aos pigmeus. Outros os classificam como totalmente macacos, dizendo que as ferramentas que Dart descobriu não pertenciam a eles, mas foram usadas "sobre eles". Se se aceita a opinião da maioria, eles já eram humanos e portanto não podem ser utilizados como prova da evolução. Se por outro lado, assumir-se a segunda posição, esta afasta do mesmo modo a hipótese evolucionista, visto wue o período em que viveram é recente demais para que tenham evoluído para o homem, além do que, também de acordo com a segunda hipótese, já havia homens que usavam aqueles macacos como instrumentos de serviços".

Caio Fabio

A verdade encoberta

"O que a mim se torna inrigante é o silêncio que tem havido, quando, com muita freqüência têm sido achados fósseis totalmente humanos em lugares diferentes e tão antigos quanto os supostos não-humanos. Alguns têm sido revelados como mais antigos do que os famosos elos-perdidos. Entre esses achados enumera-se os "Homens" de Grimald, Oldoway, Waldjak, Fontechevade, Swanscomble, Galley Hill e outros, os quais são totalmente identificados com o homem moderno. Lamento, no entanto, que a esses achados não seja dada a devida publicidade".

Caio Fabio


Outros casos!
* Em 1926, o osso do joelho de um elefante por algum tempo foi aclamado como um novo crânio de Pitecanthropus.

* O dente do Hesperopithecus, encontrado em Nebraska em 1922, foi aceito largamente como evidência da antiguidade do homem pelos evolucionistas no "Julgamento da Evolução", em Tenesse, em 1925. Dois anos mais tarde, entretanto, foi encontrado o esqueleto completo, ficando provado que tal dente pertencia a um tipo extinto de porco.

* O Chamado homem do Colorado (também edificado em torno de um único dente) posteriormente foi descoberto tratar-se de membro pertencente à família dos cavalos.

* Um crãnio de símio humanizado, também encontrado no Colorado, exibido como tal em um museu, durante algum tempo, em realidade não passava do crânio de um macaco domesticado, ali sepultado alguns anos antes.

 

Quem é o Homem de Neandertal?

Em 1848, na pedreira Forbes, em Gibraltar, trabalhadores encontraram um crânio fóssil quase completo. Esse crãnio foi o primeiro crânio Neandertal a ser descoberto, conforme se apurou; sendo reconhecido como tal somente quando outro crânio foi descoberto e designado anos depois.

Em 1856, num local da Alemanha próximo do povoado de Neander, trabalhadores encontraram outro esqueleto parcial no solo duma caverna. O crânio e quinze partes de um equeleto foram entregues a certo professor, Schlaaffhausen, que fez um relatório sobre a descoberta em princípios de 1857. Porque o achado se deu perto de Neander, o fóssil humano recebeu o nome de Neandertal.

A descoberta imediatamente tornou-se objeto de controvérsia. Dentro de poucos anos os evolucionitas iriam considerar Neandertal como o seu elo perdido entre macacos e o homem. O homem de Neandertal foi reconstruído para mostrar como andava curvo, com a cabeça projetada para frente. Essa aparência deu ao homem em questão o aspecto característico de um macaco. Como a evolução estava sendo então proposta, a reconstrução na semelhança do macaco serviu de apoio para a teoria de Darwin.

A aceitação porém, não atingiu a maioria. Várias vozes se altearam para dissentir. Rudolf Virchow, um patologista, estudou o material fóssil e concluiu ue o homem sofria de raquitismo.

A opinião de Virchow

"Há quase cem anos, Virchow diagnosticou raquitismo nos ossos do Neandertal, justificando, assim, seu aspecto simiesco peculiar. Embora essa não fosse a primeira vez que uma opinião desse tipo estava sendo publicada, tratava-se, porém, da primeira declaração oficial por parte de um perito familiarizado com a doença e que também tinha familiaridade com o material fóssil. à medida que os outros hominídeos diluvianos surgiram na Bélgica e na frança, o darwinismo ganhou então a batalha. O diagnóstico cuidadosamente apresentado e concreto de Virchow, sobre as primeiras descobertas, perdeu crédito - por associação, caso não o tenha sido objetivamente. Mas a ampliação do conhecimento a partir dessa época, tanto no campo da antropologia como mo da medicina, sugere que as opiniões de Virchow estavam essencialmente corretas".

Neandertal: Um Homo Sapiens

"Não foram só as pessoas que discordaram da idéia de que o Neandertal pudesse ser a forma intermediária entre o homem e o macaco, mas os achados fósseis também contestaram essa opinião. Em 1888, o crânio de Galley Hill, um crânio com aspecto bem moderno, foi encontrado em estratos considerados mais antigos que o de Neandertal. Sua autenticidade foi rejeitada na época. Achados de aparência mais moderna, feitos em 1855 em Ipswich e em 1863, em Abbeville, foram igualmente rejeitados. No ano de 1932, no Quênia, descobriu-se uma mandíbula humana moderna em depósitos "mais antigos" que o de Neandertal. As autoridades rejeitaram a contemporaneidade entre a mandíbula e o depósito. Toda vez que uma criatura mais moderna era encontrada, surgiam suspeitas quanto à sua autenticidade.

Em 1939, houve o primeiro ataque sério contra a idéia de que o Neandertal era um intermediário entre o símio e o homem.

O professor Sergio Sergi, depois de estudar os crânios de dois Neandertalenses, provou que eles andavam eretos como nós e não tinham a curvatura simiesca tantas vezes descrita. A seguir, em 1947, descobriu-se que um Neandertal vivera numa caverna depois de ela ter sido habitada por um homem moderno. Isso provou decisivamente que o Neandertal não foi nosso antepassado.

Nos dias de hoje, o Neandertal é considerado um homo sapiens. Sua elevação ao estado de homem em lugar de macaco ocorreu com relutância, apesar das provas, porque os primeiros pesquisadores necessitavam do Neandertal como antepassado".
Josh McDowell 

6 questões que não podem ser ignoradas!

Dr. Kenneth Taylor, no seu livro, Evolução diz:

1. Não existe evidência conclusiva para a evolução nos registros fósseis.

2. Não existe base teórica firme para o desenvolvimento que leve uma espécie a transformar-se em outra mais perfeita, visto que a genética, como sabemos, não permite variação além do que é inerente aos genes originais.

3. Não há formas imagináveis, pelas quais cromossomos, genes, enzimas, D.N.A, etc, se tenham desenvolvido por acaso e por seleção natural.

4. Não há evidência de que a natureza tenha alvos criativos em direção dos quais trabalhe durante milhões de anos. Isto reveste as cegas forças da natureza de previsão e personalidade. Este conceito de natureza parece um outro nome de Deus.

5. Não há maneira pela qual os órgãos complexos possam aperfeiçoar-se através de minúsculas e progressivas mutações; a seleção natural eliminaria os pré-órgãos inúteis, em vez de encorajá-los.

6. Não há prova de que existe na natureza um processo como seleção natural exceto quanto a variações minuciosas de tamanho, cor, forma facial, etc. 

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Datando a Terra: A tentativa de Lyell

Mas qual era exatamente a idade da Terra? Como calcular essa idade?

Em princípio, não se divisava, de modo concreto, qualquer procedimento que permitisse esse cálculo e, por isso, poucos se arriscavam a um pronunciamento. Uma coisa, porém, parecia estar estabelecida nas mentes dos que advogavam as idéias uniformitaristas: a Terra não possuía apenas seis mil anos como afirmavam os cristãos da época, trazendo sua conclusão diretamente das páginas da Bíblia através de uma contagem das genealogias ali contidas.

Alguns pensaram em torno de dez mil anos, mas esse número logo pareceu pequeno e começou a crescer sem muito critério. “Quando Lyell, em sua viagem aos Estados Unidos, visitou as cataratas do Niágara, conversou com alguém e foi informado que as quedas d´água recuam cerca de 1m por ano. Como é comum as pessoas exagerarem quando falam do próprio país, Lyell anunciou que 30 cm por ano seria um valor razoável. A partir disso, ele concluiu que foram necessários 35 mil anos, desde o tempo em que a Terra se libertou da camada de gelo, e as cachoeiras começaram seu trabalho de erosão para abrir a garganta de Queenston até o lugar que ela ocupava no ano da visita de Lyel. A partir de então, esse número é, muitas vezes, citado em livros didáticos, como sendo o tempo decorrido desde o fim da época glacial” (1).

Apesar do método extremamente rudimentar, com alta probabilidade de erro, Lyell estava certo de que as cataratas poderiam ser muito reveladoras. As informações, segundo seu próprio depoimento, eram pouco confiáveis, não havia como ter acesso aos valores reais capazes de traduzir em anos o tempo gasto pelo trabalho de erosão, mas nada disso parecia preocupá-lo. Ele preferia descansar nos pressupostos uniformitaristas. “O presente é a chave do passado” – esse era o jargão que norteava suas investigações.

A data do fim da época glacial não mudou, mesmo quando uma análise posterior revelou que, desde 1764, as cachoeiras haviam recuado do Lago Ontário até o Lago Erie, a uma média de 1,5m por ano e que, desde o recuo do gelo, 7 mil anos seriam suficientes para fazer o serviço. No entanto, quando o gelo derreteu e uma grande corrente e água transportou os detrito, desgastando as rochas, a erosão deve ter sido bem mais rápida. Por tanto, a idade da garganta deve ser bem menos. Segundo G. F. Wright, autor de The Ice Age in North America, 5 mil anos pode ser um período razoável” (2).

Posteriormente, outras descobertas reduziram ainda mais a idade da garganta, mas os livros didáticos continuaram apontando cerca de 35 mil anos como sendo o tempo desde o fim da época glacial. Observe o que diz R. F. Flint, da Universidade de Yale:

“Somos forçados a voltar à Grande Garganta Superior, segmento mais elevado de todo o conjunto, que parece genuinamente pós-glacial. As redeterminações de tempo realizadas por W. H. Boyd demonstraram que a média atual de recuo da Catarata da Ferradura não é de 1,5m, mas de 1,15m por ano. Portanto, a idade da Grande Garganta Superior seria de aproximadamente 4 mil anos – e para se obter mesmo esse número (baixo), temos de supor a média de recuo foi constante, embora saibamos que o fluxo na realidade variou enormemente durante o período glacial” (3).

E ele conclui afirmando que, levando-se em conta este último fator, a idade se reduziria ainda mais, para algo entre 2.500 e 3.500 anos. Em outras palavras, Lyell teve diante de si uma evidência muito significativa da natureza que apontava exatamente na direção contrária daquele por ele pretendida. O preconceito, porém, falou mais alto, fazendo com que seus olhos continuassem vendados e sua mente obscurecida.


Fonte:

Extraído do livro “Datando a Terra: Perspectiva Criacionista”, de Cristiano P. da Silva Neto, Ed. Origens, p.18-20.

Bibliografia:
(1). I. Velikowsky, A Terra em Ebulição, Melhoramentos, 1981, p.166.
(2). I. Velikowsky, op. Cit., p.166.
(3). R. F. Flint, Glacial Geology and the Pleistocene Epoch, p.382. 

IDADE JOVEM PARA A LUA E TERRA

Necessita-se de apenas uma prova de uma idade jovem para a Lua ou para a Terra para refutar completamente a doutrina da evolução. Fundado em postulados razoáveis, grande âmbito de dados observacionais, e leis fundamentais da física contém prova de que a Lua e a Terra são extremamente jovens para a presumida evolução ter acontecido.

Há uma prova física de fácil compreensão de que a Lua é muito jovem para a idade evolutiva presumida. Através das leis da física pode-se demonstrar que a Lua está se afastando da Terra. Pelas mesmas leis pode-se demonstrar que a Lua nunca teria sobrevivido uma proximidade da Terra de menos que 11.500 milhas (18.500km). Aquela distância é conhecida como o limite de Roche.1 As forças relativas á maré da Terra em um satélite das dimensões da Lua romperiam o satélite em algo como os anéis de Saturno. Portanto, a Lua em afastamento nunca esteve mais próxima da Terra do que este valor.

A atual velocidade de afastamento da Lua é conhecida. Se multiplicarmos esta velocidade de afastamento pela idade evolutiva presumida, a Lua estaria hoje muito mais distante da Terra do que é, mesmo até quando se tivesse partido da superfície da Terra. Não poderia ter retrocedido para nada próximo ao que exigiria a idade da doutrina da evolução. Não há ainda nenhuma explicação alternativa sustentável que renderá uma idade evolutiva de 4 bilhões de anos, ou mais, para a Lua. Esta é uma prova das mais simples que a ciência pode prover de que a Lua não é tão velha quanto se reivindicou.

De que forma o evolucionista reconcilia esta prova de que a Lua é demasiadamente jovem para a presumida evolução poder ter acontecido? Este conhecido limite dinâmico no sistema Terra-Lua é um grande problema para os evolucionistas formados. Robert C. Humes na introdução do seu livro "Introdução á Ciência Espacial" (John Wiley, 1971) reconhece o problema e afirma que "Todo o assunto da origem da Lua deve ser considerado altamente especulativo". Dr. Louis B. Slichter, Professor de Geofísica no Massachusetts Institute of Technology trata este problema em grande detalhe e conclui que "a escala de tempo do sistema Terra-Lua ainda apresenta um grande problema.2

Acontece que a fricção relativa á maré Terra-Lua causa uma redução da taxa de giro da Terra. O Lord Kelvin usou aquela taxa de giro variável, assumiu uma Terra inicial em estado de fusão, e provou que a Terra não pudesse ter um bilhão de anos, ou a forma da presente Terra seria diferente. 3

Conseqüentemente, partindo de considerações teóricas e observacionais, há duas provas de que o sistema Terra-Lua não pode ser tão velho quanto um bilhão de anos.

A taxa de afastamento e distanciamento Terra-Lua refuta a idade longa.
A forma da Terra refuta a idade longa.
Espessura da Camada de Pó Lunar

As predições pré-alunissagem de cientistas evolucionistas deram grande preocupação aos astronautas. Pelas predições deles, devido a uma presumida idade de 4,5 bilhões de anos para a Lua e a taxa de afluência de pó e os processos físicos lunares de decomposição de rochas, os astronautas poderiam ser perdidos em uma espessa camada de pó na Lua.4 Felizmente as predições evolutivas de grande espessura de camada de pó estavam erradas. Nossos astronautas não se perderam na "areia movediça" predita de pó acumulado na Lua. As predições dos criacionistas de apenas uma camada fina de pó estavam corretas.

Esta falsa predição de cientistas evolucionistas dá apoio à contenção do autor de que a doutrina da evolução é uma barreira para o progresso da ciência. Mais apoio pode ser achado para aquela contenção nos contínuos resultados negativos das experiências evolutivas para descobrir as presumidas "evoluídas formas de vida" no espaço. Aparentemente um dos astronautas considerou que o laboratório receptor lunar foi um desperdício de tempo e dinheiro. Ele se ofereceu comer um pouco daquele pó para contestar a noção de que existem bactérias evoluídas na Lua. Dever-se-ia lembrar cuidadosamente que os grandes sucessos do programa espacial da NASA, da qual nós todos nos orgulhamos, foi tornado possível pelos tremendos avanços de tecnologia, não através de ciência evolutiva. Aquela tecnologia é fundada nas leis comprovadas da física e química e desenvolvimentos dos vários campos da engenharia.

Evidência Radiométrica de Criação Rápida

Dr. Robert V. Gentry tem evidência radiométrica de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada em estado frio e não em condição fundida. Um estado inicial frio da Terra dá apoio a uma idade jovem para a Terra. A pesquisa dele envolve o estudo de halos pleochróicos (esferas coloridas) produzidos pelo decaimento radioativo do Polônio 218. Ele analisou cem mil destes halos em rochas graníticas que tinham sido tiradas de profundidades consideráveis da superfície da Terra e de todas as partes do mundo.

Duas conclusões muito importantes foram tiradas desta pesquisa.

O Polônio 218 era primordial, quer dizer, este elemento radioativo estava no granito original.

Pelo fato de que os halos só podem ser formados nos cristais do granito, e a meia-vida do Polônio 218 ser de apenas 3 minutos, o granito teve que estar frio e cristalizado originalmente. Caso contrário o Polônio 218 teria ido antes de o granito fundido ter se esfriado. Levaria um tempo longo por demais para uma Terra fundida se esfriar.

A conclusão final pode ser resumida nesta citação de sumário de um dos documentos técnicos de Gentry: "A evidência simples dos halos é de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada sólida". Pode ser demostrado que halos em outros minerais dão igualmente evidência surpreendente de uma Terra jovem.5

Basta ler alguns dos artigos técnicos de Gentry para ver como ele estabeleceu claramente a conclusão dele de que o Polônio 218 era primordial. Isto, em si mesmo, apresenta problemas para datação radiométrica convencional. Os postulados de datações radiométricas convencionais não concordariam com este estado inicial que Gentry identificou.

Evidencia Magnética de uma Terra Jovem

O conhecido decaimento do campo magnético da Terra e a perda inexorável de sua energia apontam claramente para um fim iminente e inevitável do campo magnético da Terra. Uma publicação do Departamento de Comércio lista avaliações da força do imã dipolo da Terra (seu imã principal) desde que Karl Gauss fez a primeira avaliação em 1830. Esta publicação declara que a taxa de diminuição é de aproximadamente 5% em cem anos. Afirma então que se o decaimento continuar o campo magnético desaparecerá em A.D. 3991.6

Este decaimento tem alguns efeitos ambientais prejudiciais. O campo magnético da Terra se estende no espaço ao redor da Terra. Isto provê um escudo protetor contra raios cósmicos e vento solar. A meia-vida de deterioração do campo magnético é de 1400 anos (Isto significa que a cada 1400 anos sua força cai pela metade). A força deste campo é agora só aproximadamente um terço tão forte quanto estava no tempo de Cristo. Radiação mais prejudicial está penetrando até a superfície da Terra. Esta é uma degradação irreversível de nosso ambiente.

Horace Lamb predisse este decaimento em um artigo teórico, em 1883, sobre a fonte do campo magnético da Terra. Retrocedendo no tempo, pela teoria dele e á taxa de decaimento atualmente conhecida, e assumindo a máxima força inicial plausível, põe um limite de idade no imã da Terra de apenas alguns mil anos.7

Geólogos evolucionistas assumem que deve haver algum tipo de mecanismo de dínamo que sustenta o imã da Terra. Ninguém, porém, ainda propôs uma teoria aceitável para tal dínamo. Supõe-se também que aquele mecanismo pode inverter a polaridade do imã da Terra. Eles assumem que este imã não tem se deteriorado continuamente mas inverteu muitas vezes de um lado para outro por bilhões de anos. Eles têm que se agarrar a uma idade longa ou é o golpe de morte para toda a teoria da evolução. Fenômenos de reversão são "lidos" para dentro das pedras magnetizadas acessíveis na crosta terrestre. A literatura mostra reais problemas e algumas auto-contradições com estas interpretações.8

Conclusões

A idade da Terra e da Lua não podem ser tão velhas quanto requerer a doutrina da evolução, como foi mostrado, quando são aplicadas as grandes leis da física a observados fenômenos de grande escala, como:

1) A taxa de afastamento da Lua e o limite de Roche.

2) A taxa de rotação mais rápida de Terra no passado.

3) A taxa de formação de pó lunar.

4) O decaimento do campo magnético da Terra.

5) Os halos pleochróicos na fundação rochosa da crosta terrestre.

Referências

1. Whitcomb, John C. e Donald B. DeYoung, A Lua, Sua Criação, Forma e Significado, BMH Livros, Winona Lake, Indiana, pág. 41.

2. Slichter, Louis B., "Efeitos Seculares de Fricção Devido à Maré na Rotação da Terra, "Jour. Geoph. Res., 1964, Vol. 8, No. 14, pp. 4281-4288.

3. Barnes, Thomas G., ICR Impact No. 16.

4. Slusher, Harold S., "Idade do Cosmo", Monografia Técnica. Instituto para Pesquisa da Criação, 1980 p.41.

5. Gentry, Robert V., "Revisão Anual de Ciência Nuclear" Vol. 23, 1973 pág. 247.

6, McDonald, Keith L. e Robert H. Gunst, "Uma Análise do Campo Magnético da Terra de 1835 a 1965. Julho de 1967. Essa Rept Técnico. lER 1. Imprensa do governo dos E.U.A. Washington. D.C., Tabela 3, pág. 15.

7. Barnes, Thomas G., Origem e Destino do Campo Magnético da Terra, Monografia Técnica, Instituto para Pesquisa da Criação, 1973.

8. Barnes, Thomas G., Perda do Campo Magnético da Terra, Impact No. 100 Instituto para Pesquisa da Criação.

Quando a ciência confirma a Bíblia, ela jamais é divulgada.

No dia primeiro de janeiro de 1987, o periódico britânico Nature sacudiu o mundo científico com um artigo entitulado “Mitochondrial DNA and human evolution” (DNA mitocondrial e a evolução humana). Escrito por Rebecca Cann da Universidade do Havaí, juntamente com Mark Stoneking e Allan Wilson, de Berkeley, o artigo anunciou a descoberta impressionante de que todas as pessoas na Terra vivas atualmente herdaram seus genes mitocondriais de apenas uma mulher. PELAS MUTAÇÕES NO DNA MITROCONDRIAL,NOS SABEMOS QUE ESTA EVA MIDTROCONDRIAL VIVEU HÁ CERCA DE SEIS MIL ANOS ATRÁS!Muita coincidência não é mesmo?
EM PRIMEIRO LUGAR, AS INVESTIGAÇÕES EM TORNO DO DNA MITOCONDRIAL HERDADO UNICAMENTE DA MÃE, DEMONSTRAM QUE TODOS OS SERES HUMANOS DESCENDEM DE UMA ÚNICA MULHER.

evolucionistas,(como era de se esperar) situam essa mulher no tempo algures entre 55 000 e 425 000 anos atrás, embora se tenha vindo a observar que a taxa de mutações deste tipo de DNA é muito mais elevada do que o normal, pelo que a mesma pode ser datada num tempo muito mais recente, como se espera do criacionismo.
Em segundo lugar, investigações feitas em torno do Cromossomo Y demonstram que TODOS OS SERES HUMANOS DESCENDEM DE UM MESMO HOMEM, EXATAMENTE COMO PREVISTO PELO CRIACIONISMO.É interessante que estudos específicos sobre o Cromossomo Y de Judeus e Árabes confirmam o ensino do Gênesis sobre Abraão, na medida em que demonstram que uns e outros descendem de um mesmo homem

Em terceiro lugar, um recente artigo na revista Nature, baseado em estudos feitos por especialistas de matemática da Universidade de Yale e do MIT na área da estatística populacional, apoiado na utilização de supercomputadores, veio demonstrar que O ANCESTRAL COMUM DE TODOS OS SERES HUMANOS VIVOS EXISTIU APENAS HÁ POUCOS MILHARES DE ANOS ATRÁS , também isso em plena consonância com as previsões do Criacionismo, que afirmam que Noé é o nosso ancestral comum. Este resultado foi considerado surpreendente pelos autores do estudo, embora só possa surpreender os evolucionistas. Mais uma vez se vê que quando se desce do plano das especulações antiteístas para o domínio dos fatos propriamente ditos o Criacionismo tem vantagem sobre a Teoria da Evolução.

Segundo os evolucionistas,a Eva mitocondrial teria vivido na África há aproximadamente 200.000 anos.MAS NEM ELES MESMOS SABEM QUANDO FOI QUE ELA VIVEU:Em 1987, Wilson e sua equipe calcularam para a Eva mitocondrial uma idade entre 190.000 e 200.000 anos. Oito anos depois, Horai lhe atribui uma idade de 143.000 anos. Outros, como Francisco Ayala, falam atualmente de uma “população ancestral” que teria vivido na África entre 100.000 e 200.000 anos atrás. Por sua vez, Luca Cavalli Sforza, da Universidade de Stanford, estima a idade dessa mesma população entre 100.000 e 170.000 anos. NÃO HÁ DÚVIDA DE QUE ANDAMOS SOBRE UM TERRENO ESCORREGADIO, ONDE ATÉ AGORA NÃO HOUVE CONSENSO ENTRE OS CIENTISTAS.
POR FIM,COMO JÁ DISSE,ANALISANDO AS MUTAÇÕES NO DNA MITROCONDRIAL,NOS SABEMOS QUE ESTA EVA MIDTROCONDRIAL VIVEU HÁ CERCA DE SEIS MIL ANOS ATRÁS.ENTÃO,OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE HÁ SEIS MIL ANOS ATRÁS FOI QUANDO ATINGIMOS O ÁPICE DA EVOLUÇÃO(?)

A MAIOR SURPRESA, POREM, OCORREU EM 1997, QUANDO FOI ANUNCIADO QUE MUTAÇÕES NO "MTDNA" OCORREM 20 VEZES MAIS RÁPIDO DO QUE HAVIA SIDO ESTIMADO.Utilizando as NOVAS DESCOBERTAS,as taxas mais precisas,DESCOBRIMOS QUE A EVA MITOCONDRIAL VIVEU APENAS CERCA DE 6500 ANOS ATRÁS.
EXISTE UM "ADÃO GENÉTICO".
Um homem recebe de seu pai, um segmento de DNA, que reside no cromossomo Y; isto faz dele um homem.
SE TODOS NÓS SOMOS DESCENDENTES DE UM HOMEM, TODOS OS HOMENS DEVERIAM TER O MESMO SEGMENTO DE CROMOSSOMO Y - EXCETO PARA MUTAÇÕES RARAS.
Um estudo de 1995 EM TODO O MUNDO,amostra de 38 homens, não mostraram alterações neste segmento do cromossomo Y que é sempre herdado do pai.
SIM, AS NOVAS DESCOBERTAS MOSTRAM QUE LEVAMOS VESTÍGIOS DE ADÃO E EVA EM NOSSAS CÉLULAS.


http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ14.html

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Intrusa e seus Pensamentos

Bom, o Matheus mandou eu postar algo aqui. Bora então pensar... no que vou escrever? Putz, poderia ser do assunto principal desse blog, mas o que vou colocar aqui tem mais ou menos a ver.
É bom as vezes abrir o coração, entende? E eu to passando por cada fase na minha vida. Cada provação do Senhor. Muitos problemas, principalmente os q a gente só vê uma coisa: IMPOSSIBILIDADE.
Eu, apesar de sorrir, espero todos dormirem ou sairem de casa pra chorar e pedir ao meu Redentor o Consolador. É dificil ter que aguentar tudo que aguento apenas com 1,57! É dificil as vezes pensar nos problemas e sentir o coração doendo tanto, que ate no fisico dá pra sentir. Ás vezes eh dificil de pegar no sono, de confiar em Deus, e a ansiedade muitas vezes toma cont do meu coração. Os problemas que meus pais tem tb me afligem, pois moro co eles e sofro também. Tá bem dificil.
Mas toda vez que as lagrimas secam, todas as vezes que termino minha oração, é como sentir alguem me abraçando, me consolando. Dizendo: "filha, nao fique assim".
E tudo mudou na minha vida ao belo dia, quando tava no ápice de um dos problemas, olhei de relance pro pé tatuado de um carinha no shopping. Bom, nao costumo olhar pés, mas nao sei como meu olho se desviou pra lá e li de relance: ISAÍAS 46:3. Olhei de novo e cadê aquele pé? andei o shopping inteiro de cabeça baixa pra procurar um pé! shushushsuhsushus. Esse versiculo diz assim: "Escute, povo de Israel; escute, todos os descendentes de Jacó que ficaram vivos! Desde que vocês nasceram eu os tenho carregado; sempre cuidei de vocês.". E chorei muito naquela noite depois que li isso.
Agora, pergunta-me se os problemas acabaram?? NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO shuaahushuahuahauhsush.
Mas agora eu tenho como ser consolada, sei que o meu Redentor vive, assim como disse Jó que se coçava com cacos de vidro pela enfermidade que tinha. Sei que confiar no Senhor nao é esperar sentada pelo milagre, é dar as caras tb, dentro da vontade dEle. Confiar no senho é tomar pose todos os dias de Sua Palavra, é ter como base o que o Salmista diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará."
É isso que ando fazendo, e vejo esperanças nestas tempestades. Sei que que com uma só palavra o Cristo que voltará, pode acalmar os mares, como já o fez uma vez.
E depois disso tudo eu descanso nos braços do Senhor, sabendo que posso até dormir no barco com ele dentre as tempestades.
A Palavra de Deus diz que "os que com lágrimas plantam, com júbilo colherão" e que "o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer.".
Entre a ansiedade e a confiança, habita o meu Deus que me dá PERSEVERANÇA.

"Debaixo de Tuas asas, é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua Graça me basta e Tua presença é o meu prazer"

O Senhor diz ao povo de Israel que marche!

Beijo Beijo
(eu te amo Matheus, querido irmão)

Evelyse Cristina Chaves de França

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

JESUS é a Única Religião Verdadeira

Sim, JESUS é a Única Religião Verdadeira. Isto pode soar terrivelmente dogmático e imbecil, mas a simples verdade é que o Cristianismo é a única religião verdadeira. Jesus disse que Ele é o único caminho para o Pai (Jo 14:6), que Ele é o único que revelou o Pai (Mt 11:27; Lc 10:22). Os cristãos não saem por aí dizendo que o Cristianismo é o único caminho porque eles são arrogantes, tacanhos, estúpidos e julgadores. Eles o fazem porque crêem naquilo que Jesus disse.Eles crêem em Jesus que disse ser Deus (Jo 8:58; Êx 3:14), que perdoou pecados (Lc 5:20; 7:40), e que voltou da morte (Lc 24:24-29; Jo 2:19). Jesus disse que Ele era o único caminho. Jesus é único. Ou Ele dizia a verdade, ou então era louco, ou foi um mentiroso. Mas, desde que qualquer um concorda que Jesus foi um bom homem, como, então, Ele poderia ser bom e louco, ou bom e mentiroso? Ele tinha de estar falando a verdade. Ele é o único caminho.
O Cristianismo não é uma religião, é um relacionamento com Deus. É uma confiança em Jesus e naquilo que Ele fez na cruz (1 Co 15:1-4) e não no que você possa fazer por você mesmo (Epf 2:8-9).Buda não voltou da morte, nem Confúcio ou Zoroastro (Zaratrusta). Maomé (Muhammed) não cumpriu profecias detalhadamente. Alexandre, o Grande, não voltou da morte nem curou doenças. E apesar de existir pouquíssima informação confiável escrita a respeito deles muitos crêem neles.A Escritura está certa quando diz em 1 Pe 2:7-8, "Portanto, para vocês os que crêem, esta pedra é preciosa; mas para os que não crêem a pedra que os construtores rejeitaram, esta se tornou a pedra angular", e, 'pedra de tropeço e rocha de escândalo'. Os que não crêem tropeçam, porque desobedecem a mensagem; para o que também foram destinados." (NIV).
A Possibilidade Matemática de Jesus Cumprir Todas as Profecias
"A seguintes probabilidades foram calculadas por Peter Stoner em Science Speaks (Moody Press, 1963) que coincidências estão fora da ciência da probabilidade. Stoner diz que usando a moderna ciência da probabilidade em referência a oito profecias, 'nós encontramos que a chance de um único homem ter vivido antes da presente época e ter cumprido plenamente todas as oitos profecias é de 1 em 10(17)." Isso seria 1 em 100,000,000,000,000,000. Para ajudar a compreender esta estonteante probabilidade, Stoner ilustra isto supondo que "se nós tivéssemos 10(17) moedas de 0,50 dólar e então espalhássemos pelo território do Texas cobriríamos toda a face do estado em uma altura de cerca de 70 cm.
Agora marque uma dessas moedas e agite-a junto com toda a massa de moedas sobre todo o estado. Pegue um homem e diga que ele poderá ficar com tudo aquilo, desde que ele diga onde está a moeda marcada e nos mostre ela. Que chance ele teria de acertar na primeira? Esta é a mesma chance que os profetas tinham de escrever oito profecias e elas se cumprirem em um único homem."Stoner considerou 48 profecias e disse: "nós encontramos que a chance de um único homem cumprir totalmente todas as 48 profecias será de 1 em 10(157),ou 1em100,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000.O número estimado de elétrons no universo está em torno de 10(79). Isto é uma evidência que Jesus não cumpriu as profecias por mero acidente.

Fonte: www.cacp.org.br