Em 1924, um jovem anatomista chamado Raymond Dart descobriu um crânio de um indivíduo jovem que veio a ser chamado de Australopithecus africanus, que significa "macaco do sul da África". Com base no seu conhecimento de anatomia, Dart fez uma projeção, na qual o adulto teria cerca de 1,20 de altura e o cérebro do tamanho do de um gorila. Quando Dart anunciou sua descoberta em 1925, o mundo antropológico rejeitou suas conclusões de que essa criatura fosse um intermediário entre o homem e o macaco. Dart, porém, escreveu como se todos cressem nele.
Em 1936, um zoólogo trabalhando como antropólogo, Robert Broom, descobriu um espécime adulto da criatura de Dart e confirmou as projeções anteriores deste. A partir daí, o mundo antropológico começou a aceitar vagarosamente a idéia de que o fóssil de Dart fosse um ancestral do homem.
Em fins dos anos sessenta, o conceito da origem do homem era o seguinte:
Australopithecus africanus –> Homo habilis –> homo erectus –> homo sapiens;
Australopithecus africanus –> Australopithecus Robustus.
Acreditava-se que o Australopithecus africanus tinha evoluído até uma criatura chamada Homo habilis e outra chamada Australopithecus robustus. Este último parecia não ter evoluído, mas o Homo habilis, segundo se supunha, evoluiria em outra criatura chamada Homo erectus, que por sua vez evoluiu no homem.
Ao falar do Australopithecus africanus, C.E.Oxnard notou:
“Há muitos anos, porém, o consenso geral considera esses fósseis bem próximos da linhagem humana e que subgrupos específicos... são ancestrais humanos diretos.”
Philip V. Tobias, escreveu:
“Embora seja uma compreensão tardia, podemos reconhecer hoje no fóssil de Dart a primeira prova segura da origem animal do homem, a primeira prova fóssil concreta de que a teoria da origem das espécies de Darwin, mediante pequenas modificações e gradações, a partir de outras espécies pré-existentes, é aplicável ao homem. Pois ali estava uma criatura semelhante ao macaco que mostrava, em sua forma anatômica, um número maior de semelhanças com os hominídeos do que qualquer um dos macacos semelhantes ao homem existente na África ou Ásia”.
Duas coisas chamam a atenção no que foi dito por Tobias. Primeiro, se o fóssil de Dart fosse de fato a primeira prova da origem evolucionária do homem, por que foi dito que a teoria foi provada antes da descoberta do Australopithecus africanus? Segundo, o argumento de Tobias não constitui aparentemente prova alguma. Na física, ou matemática, quando algo é provado, não pode mais ser refutado. Na antropologia as coisas são diferentes. Menos de quinze anos depois de Tobias ter “provado” que o Australopithecus africanus era nosso ancestral, o peso da opinião mudara. Nos dias de hoje, o Australopithecus africanus não é mais considerado um ancestral do homem.
Três ocorrências, quase simultâneas, provocaram a mudança de opinião.
Primeira:
C.E.Oxnard publicou os resultados de um estudo por computador das formas dos ossos dos Australopithecus, os macacos africanos, e o homem. Durante anos, todos (como provado por Tobias) se admiravam da semelhança entre o Australopithecus africanus e o homem. Oxnard provou, pela análise matemática da forma dos ossos, que o Australopithecus se parecia muito mais com o macaco do que com o homem. Afirmou-se que o Australopithecus andava de pé, como o homem por causa de certas características pélvicas. Oxnard demonstrou que os ossos do tornozelo da criatura em questão, que são essenciais para se andar sobre dois pés, “diferem mais do homem do que os do macaco africano”. Os macacos africanos não podem andar em pé como nós. Ao que parece, os Australopithecus também não podiam. Os ossos do pé do Australopithecus foram reconstruídos para demonstrar como seus pés tinham aspecto humano. Oxnard salientou que o pé igualmente incompleto de um chimpanzé poderia ser reconstruído do mesmo modo.
A mão do Australopithecus se parece com as mãos de vários macacos em sete aspectos, enquanto se assemelha à do homem em apenas três aspectos. Oxnard nota ainda que o fragmento de omoplata, “descrito há muitos anos como sendo mais semelhante ao do orangotango do que qualquer outra coisa (e isto foi confirmado por um estudo recente) é, não obstante, regalmente tratado nos debates como se fosse essencialmente humano”.
Segunda:
Segundo descobertas de Richard Leakey, o Homo habilis viveu simultaneamente com o Asutralopithecus africanus. O africanus não podia ser, então, o ancestral do homem.
? -> Australopithecus africanus
? -> Homo habilis -> Homo erectus -> Homo sapiens.
? -> Australopithecus robustus.
Terceiro:
Johanson e White descobriram o Australopithecus afarensis. Esta criatura é tida pelos seus descobridores como sendo um ancestral do Australopithecus e do Homo habilis.
Australopithecus afarensis -> Homo habilis -> Homo erectus -> Homo sapiens.
Australopithecus afarensis -> Australopithecus africanus.
Asutralopithecus afarensis -> Australopithecus robustus.
Quem está certo? Ninguém sabe. Novas descobertas irão, provavelmente, derrubar ambos os pontos de vista acima e mostrar mais uma vez que a linhagem do homem não passa de conjeturas – ponto em que ela se encontra até hoje.
Existem dois pontos de vista diferentes sobre a origem do homem e nenhuma possibilidade de dizer qual deles é o certo, caso haja algum certo. Será pouco razoável crer que o homem foi uma criação especial de Deus, já que a ciência da antropologia vem apresentando uma linhagem evolucionária diferente para o homem a cada uma ou duas décadas nos últimos sessenta anos?”.
Josh McDowell
Fontes:
•C.E.Oxnard, “Human Fossils: The New Revolution”;
•C.E.Oxnard, “The Place of the Australopithecus in Human Evolution: Grounds for Doubt?”;
•Philip V. Tobias, “Early Man in East Africa”;
•Donald C. Johanson e Maitland A. Edey, “Lucy”.
O Homem de Java
Hesperopithecus
“Henry Fairfield Osborn, diretor do Museu Norte-americano de História Natural, abriu um pacote que recebera pelo correio e encontrou nele um dente. Um dente muito especial, que lhe fora enviado por um geólogo chamado Harold Cook. Cook queria saber a que tipo de criatura o dente pertencia. Osborn levou o dente para dois especialistas do ramo, os Drs. Hellman e Gregory. Ambos concordaram com a conclusão de Osborn: Cook descobrira inadvertidamente a primeira evidência de um macaco antropóide no hemisfério ocidental. De fato, todos concordaram que o dente se parecia mais com o dente humano do que com o de qualquer outro macaco conhecido. Deram-lhe, então, o nome de Hesperopithecus, “macaco do Ocidente”.
Em vista da importância desta descoberta, foram organizadas expedições, a fim de buscar mais provas da criatura em questão. Hellman e Gregory discutiram a respeito do dente assemelhar-se mais ao do macaco ou ao do homem. O professor Wilder publicou um livro, afirmando que o Homem de Nebraska, o Hesperopithecus, se enquadrava entre o Homem de Java e o Homem de Neanderthal. Elliot Smith escreveu um artigo curto sobre o Sr. E a Sra.Hesperopithecus, incluindo uma reconstrução de como deveriam ter sido. Em suma, a descoberta gerou bastante sensação durante um período de quatro anos e meio.
A expedição ao local encontrou, porém, algumas dificuldades. O proprietário, em cujas terras o dente fora descoberto, recusou-se a permitir a entrada de qualquer pessoa. A expedição seguiu para uma propriedade vizinha, onde descobriu novas provas dessa criatura surpreendente. O Hesperopithecus era um porco. Não em seus hábitos, mas literalmente. O Hesperopithecus não passava afinal, de um caititu, um porco selvagem”.
Josh McDowell
“Henry Fairfield Osborn, diretor do Museu Norte-americano de História Natural, abriu um pacote que recebera pelo correio e encontrou nele um dente. Um dente muito especial, que lhe fora enviado por um geólogo chamado Harold Cook. Cook queria saber a que tipo de criatura o dente pertencia. Osborn levou o dente para dois especialistas do ramo, os Drs. Hellman e Gregory. Ambos concordaram com a conclusão de Osborn: Cook descobrira inadvertidamente a primeira evidência de um macaco antropóide no hemisfério ocidental. De fato, todos concordaram que o dente se parecia mais com o dente humano do que com o de qualquer outro macaco conhecido. Deram-lhe, então, o nome de Hesperopithecus, “macaco do Ocidente”.
Em vista da importância desta descoberta, foram organizadas expedições, a fim de buscar mais provas da criatura em questão. Hellman e Gregory discutiram a respeito do dente assemelhar-se mais ao do macaco ou ao do homem. O professor Wilder publicou um livro, afirmando que o Homem de Nebraska, o Hesperopithecus, se enquadrava entre o Homem de Java e o Homem de Neanderthal. Elliot Smith escreveu um artigo curto sobre o Sr. E a Sra.Hesperopithecus, incluindo uma reconstrução de como deveriam ter sido. Em suma, a descoberta gerou bastante sensação durante um período de quatro anos e meio.
A expedição ao local encontrou, porém, algumas dificuldades. O proprietário, em cujas terras o dente fora descoberto, recusou-se a permitir a entrada de qualquer pessoa. A expedição seguiu para uma propriedade vizinha, onde descobriu novas provas dessa criatura surpreendente. O Hesperopithecus era um porco. Não em seus hábitos, mas literalmente. O Hesperopithecus não passava afinal, de um caititu, um porco selvagem”.
Josh McDowell
O homem de Piltdown é uma fraude
"Em 1912, William Dawson e A.S.Woodward anunciaram a descoberta de um homem semelhante ao macaco, nos rochedos do planalto de Kent, na Inglaterra. O crânio fóssil estava quebrado mas praticamente completo e essencialmente humano. A mandíbula, por outro lado, parecia-se muito com a do macaco. Junto ao crãnio, encontrava-se ossos de elefante afiado na ponta.
Imediatamente, alguns cientistas disseram~que a mandíbula não pertencia ao crânio; outros afirmavam, com igual firmeza, que pertencia. Enquanto a discussão prosseguia, foram feitas novas escavações que resultaram na descoberta, em outro local, de dois pedaços de crânio e um dente.
Desde que isto parecia demasiado para uma coincidência, muitos que haviam refutado a descoberta original mudaram de opinião e aceitaram. Esta aceitação foi feita apesar do dente na segunda descoberta ter sido desgastado artificialmente e um dos fragmentos do crânio parecer parte do encontro anteriormente. Seria, de fato, muito suspeito encontrar uma parte do crânio original a poucas milhas de distância. Todavia, esses fatos foram desprezados.
Em 1953, Kenneth Oakley completou alguns testes químicos sobre o material. Eles provaram que o crânio e a mandíbula não pertenciam à mesma criatura e que nenhum dos dois correspondia aos ossos de animal encontrados. O homem de Piltdown acabou sendo apenas a função de um crânio humano moderno com a mandíbula de um macaco. O material tinha sido tratado quimicamente para parecer velho, assim como os dentes. Ninguém sabe ao certo quem preparou o embuste, mas ele foi capaz de enganar a ciência moderna por mais de quarenta anos. É surprendente como esses fatos passaram despercebidos durante quarenta anos".
Imediatamente, alguns cientistas disseram~que a mandíbula não pertencia ao crânio; outros afirmavam, com igual firmeza, que pertencia. Enquanto a discussão prosseguia, foram feitas novas escavações que resultaram na descoberta, em outro local, de dois pedaços de crânio e um dente.
Desde que isto parecia demasiado para uma coincidência, muitos que haviam refutado a descoberta original mudaram de opinião e aceitaram. Esta aceitação foi feita apesar do dente na segunda descoberta ter sido desgastado artificialmente e um dos fragmentos do crânio parecer parte do encontro anteriormente. Seria, de fato, muito suspeito encontrar uma parte do crânio original a poucas milhas de distância. Todavia, esses fatos foram desprezados.
Em 1953, Kenneth Oakley completou alguns testes químicos sobre o material. Eles provaram que o crânio e a mandíbula não pertenciam à mesma criatura e que nenhum dos dois correspondia aos ossos de animal encontrados. O homem de Piltdown acabou sendo apenas a função de um crânio humano moderno com a mandíbula de um macaco. O material tinha sido tratado quimicamente para parecer velho, assim como os dentes. Ninguém sabe ao certo quem preparou o embuste, mas ele foi capaz de enganar a ciência moderna por mais de quarenta anos. É surprendente como esses fatos passaram despercebidos durante quarenta anos".
Josh McDowell
"Observando exposições em museus e gravuras nos textos escolares, pode-se chegar a pensar que os evolucionistas encontraram crânios e esqueletos completos do homem-macaco, e que é fato comprovado que o homem descende dos símios. Na realidade, não se encontrou nenhum crânio ou esqueleto daquilo que se poderia chamar, honestamente, de homem-macaco. Com um pedaço de crânio, uma mandíbula e alguns fragmentos (de osso), o evolucionista pode criar um homem-macaco com todos os detalhes. No entanto, esta é uma atitude bem pouco honesta. Verificou-se que alguns destes espécimes são fraudulentos.
Em 1912, perto de Piltdown, na Inglaterra, Charles Dawson e Arthur Keith descobriram o que afirmaram ser um homem-macaco. Sir Arthur Woodward e Teilhard de Chardin vieram auxiliá-los no trabalho. Do crânio, da mandíbula com dentes e de alguns fragmentos (de osso), eles contruíram o homem de Piltdown que, durante 41 anos, foi exibido no Museu Britânico como um autêntico homem- macaco. Em 1953, John Winer e Samuel Oakley, depois de longo e minucioso exame, descobriram que o crânio era de um homem-moderno, que a mandíbula era de uma macaco, e que os dentes tinham sido preparados com bicromato de potássio e "sal de ferro" para dar-lhes a aparência de objetos fossilizados...
E. Dubois, cirurgião holandês, provocou sensação, quando anunciou que tinha descoberto o homem de Java em Sumatra, na Indonésia. Denominou-o Pithecanthropus, que significa homem-macaco... Depois de profunda investigação, um grupo de paleontólogos alemães declarou que o Pithecanthropus era um homem, e não um homem-macaco. Dubois admitiu que os restos não eram de um homem-macaco, e que encontrara restos do homem moderno no mesmo lugar.
Em 1959, o Dr. Louis B. Leakey anunciou ter encontrado os restos de um homem primitivos, na África, e chamou-o Zinjanthropus. Inicialmente, deu-lhe a idade de 600.000 anos. Mais tarde, contudo, utilizando o método de potássio/Argônio, corrigiu sua idade, aumentando-se para mais de um milhão de anos...
Ray Smith
A.E.Hogton, professor da Universidade de Harward
Pithecantropus Erectus
"Foi na ilha de java, nos anos de 1891 e 1892, que o Dr. Eugene Dubois descobriu o famoso Pithecantropus Erectus. A descoberta consistia de um crânio parcial, um fragmento de fêmur e dois ou três molares. É interessante observar que essas partes não foram achadas juntas, mas num raio de dezessete metros e com um intervalo de cerca de um ano e, mais confusamente, foram encontrados em um leito de um antigo rio, misturados com muitos ossos de animais e excessivo entulho.
Não faz muito tempo que o Pithecantropus foi rebatizado com o nome de Homo Erectus, isso porque G.H.R.Von Koenigswald tem encontrado mais restos dele e o tem considerado essencialmente semelhante ao homem moderno.
Não faz muito tempo que o Pithecantropus foi rebatizado com o nome de Homo Erectus, isso porque G.H.R.Von Koenigswald tem encontrado mais restos dele e o tem considerado essencialmente semelhante ao homem moderno.
Quanto ao primeiro achado acabou sendo classificado como crânio de uma mulher pequena, e o fêmur como sendo totalmente humano e os dentes molares têm sido reputados como de símios, portanto não pertencem ao restante achado. Com as águas do rio onde foi achado, foi-se o Pithecantropus como prova de evolução".
Caio Fabio
Sinanthropus Pekinensis
"O Sinanthropus Pekinensis, ou Homem de Pequim, porque achado perto daquela cidade, constituiu-se também numa prova da evolução. Porém, agora, já foi reclassificado com o nome de Homo Erectus, por se ver que todas as caracteristicas daqueles fósseis também são encontradas no homem moderno".
Caio Fabio
Australopithrcines
Os Austraalopithrcines foram descobertos na àfrica do Sul por dart e foram considerados como o exemplar de uma série de "homens macacos sul-africanos".
Atualmente, no entanto, o problema está em situar uma posição com relação ao Australothrcines, visto que, a maioria das autoridades no assunto já os tem como verdadeiramente humanos, como no caso do próprio Dart, que tem demonstrado que eles possuíam uma cultura humana, ainda que muito primitiva, assemelhando-se cerebral e fisicamente falando, aos pigmeus. Outros os classificam como totalmente macacos, dizendo que as ferramentas que Dart descobriu não pertenciam a eles, mas foram usadas "sobre eles". Se se aceita a opinião da maioria, eles já eram humanos e portanto não podem ser utilizados como prova da evolução. Se por outro lado, assumir-se a segunda posição, esta afasta do mesmo modo a hipótese evolucionista, visto wue o período em que viveram é recente demais para que tenham evoluído para o homem, além do que, também de acordo com a segunda hipótese, já havia homens que usavam aqueles macacos como instrumentos de serviços".
Caio Fabio
A verdade encoberta
"O que a mim se torna inrigante é o silêncio que tem havido, quando, com muita freqüência têm sido achados fósseis totalmente humanos em lugares diferentes e tão antigos quanto os supostos não-humanos. Alguns têm sido revelados como mais antigos do que os famosos elos-perdidos. Entre esses achados enumera-se os "Homens" de Grimald, Oldoway, Waldjak, Fontechevade, Swanscomble, Galley Hill e outros, os quais são totalmente identificados com o homem moderno. Lamento, no entanto, que a esses achados não seja dada a devida publicidade".
Caio Fabio
Outros casos!
* Em 1926, o osso do joelho de um elefante por algum tempo foi aclamado como um novo crânio de Pitecanthropus.
* O dente do Hesperopithecus, encontrado em Nebraska em 1922, foi aceito largamente como evidência da antiguidade do homem pelos evolucionistas no "Julgamento da Evolução", em Tenesse, em 1925. Dois anos mais tarde, entretanto, foi encontrado o esqueleto completo, ficando provado que tal dente pertencia a um tipo extinto de porco.
* O Chamado homem do Colorado (também edificado em torno de um único dente) posteriormente foi descoberto tratar-se de membro pertencente à família dos cavalos.
* Um crãnio de símio humanizado, também encontrado no Colorado, exibido como tal em um museu, durante algum tempo, em realidade não passava do crânio de um macaco domesticado, ali sepultado alguns anos antes.
* O dente do Hesperopithecus, encontrado em Nebraska em 1922, foi aceito largamente como evidência da antiguidade do homem pelos evolucionistas no "Julgamento da Evolução", em Tenesse, em 1925. Dois anos mais tarde, entretanto, foi encontrado o esqueleto completo, ficando provado que tal dente pertencia a um tipo extinto de porco.
* O Chamado homem do Colorado (também edificado em torno de um único dente) posteriormente foi descoberto tratar-se de membro pertencente à família dos cavalos.
* Um crãnio de símio humanizado, também encontrado no Colorado, exibido como tal em um museu, durante algum tempo, em realidade não passava do crânio de um macaco domesticado, ali sepultado alguns anos antes.
Quem é o Homem de Neandertal?
Em 1848, na pedreira Forbes, em Gibraltar, trabalhadores encontraram um crânio fóssil quase completo. Esse crãnio foi o primeiro crânio Neandertal a ser descoberto, conforme se apurou; sendo reconhecido como tal somente quando outro crânio foi descoberto e designado anos depois.
Em 1856, num local da Alemanha próximo do povoado de Neander, trabalhadores encontraram outro esqueleto parcial no solo duma caverna. O crânio e quinze partes de um equeleto foram entregues a certo professor, Schlaaffhausen, que fez um relatório sobre a descoberta em princípios de 1857. Porque o achado se deu perto de Neander, o fóssil humano recebeu o nome de Neandertal.
A descoberta imediatamente tornou-se objeto de controvérsia. Dentro de poucos anos os evolucionitas iriam considerar Neandertal como o seu elo perdido entre macacos e o homem. O homem de Neandertal foi reconstruído para mostrar como andava curvo, com a cabeça projetada para frente. Essa aparência deu ao homem em questão o aspecto característico de um macaco. Como a evolução estava sendo então proposta, a reconstrução na semelhança do macaco serviu de apoio para a teoria de Darwin.
A aceitação porém, não atingiu a maioria. Várias vozes se altearam para dissentir. Rudolf Virchow, um patologista, estudou o material fóssil e concluiu ue o homem sofria de raquitismo.
Em 1856, num local da Alemanha próximo do povoado de Neander, trabalhadores encontraram outro esqueleto parcial no solo duma caverna. O crânio e quinze partes de um equeleto foram entregues a certo professor, Schlaaffhausen, que fez um relatório sobre a descoberta em princípios de 1857. Porque o achado se deu perto de Neander, o fóssil humano recebeu o nome de Neandertal.
A descoberta imediatamente tornou-se objeto de controvérsia. Dentro de poucos anos os evolucionitas iriam considerar Neandertal como o seu elo perdido entre macacos e o homem. O homem de Neandertal foi reconstruído para mostrar como andava curvo, com a cabeça projetada para frente. Essa aparência deu ao homem em questão o aspecto característico de um macaco. Como a evolução estava sendo então proposta, a reconstrução na semelhança do macaco serviu de apoio para a teoria de Darwin.
A aceitação porém, não atingiu a maioria. Várias vozes se altearam para dissentir. Rudolf Virchow, um patologista, estudou o material fóssil e concluiu ue o homem sofria de raquitismo.
A opinião de Virchow
"Há quase cem anos, Virchow diagnosticou raquitismo nos ossos do Neandertal, justificando, assim, seu aspecto simiesco peculiar. Embora essa não fosse a primeira vez que uma opinião desse tipo estava sendo publicada, tratava-se, porém, da primeira declaração oficial por parte de um perito familiarizado com a doença e que também tinha familiaridade com o material fóssil. à medida que os outros hominídeos diluvianos surgiram na Bélgica e na frança, o darwinismo ganhou então a batalha. O diagnóstico cuidadosamente apresentado e concreto de Virchow, sobre as primeiras descobertas, perdeu crédito - por associação, caso não o tenha sido objetivamente. Mas a ampliação do conhecimento a partir dessa época, tanto no campo da antropologia como mo da medicina, sugere que as opiniões de Virchow estavam essencialmente corretas".
Neandertal: Um Homo Sapiens
"Não foram só as pessoas que discordaram da idéia de que o Neandertal pudesse ser a forma intermediária entre o homem e o macaco, mas os achados fósseis também contestaram essa opinião. Em 1888, o crânio de Galley Hill, um crânio com aspecto bem moderno, foi encontrado em estratos considerados mais antigos que o de Neandertal. Sua autenticidade foi rejeitada na época. Achados de aparência mais moderna, feitos em 1855 em Ipswich e em 1863, em Abbeville, foram igualmente rejeitados. No ano de 1932, no Quênia, descobriu-se uma mandíbula humana moderna em depósitos "mais antigos" que o de Neandertal. As autoridades rejeitaram a contemporaneidade entre a mandíbula e o depósito. Toda vez que uma criatura mais moderna era encontrada, surgiam suspeitas quanto à sua autenticidade.
Em 1939, houve o primeiro ataque sério contra a idéia de que o Neandertal era um intermediário entre o símio e o homem.
O professor Sergio Sergi, depois de estudar os crânios de dois Neandertalenses, provou que eles andavam eretos como nós e não tinham a curvatura simiesca tantas vezes descrita. A seguir, em 1947, descobriu-se que um Neandertal vivera numa caverna depois de ela ter sido habitada por um homem moderno. Isso provou decisivamente que o Neandertal não foi nosso antepassado.
Nos dias de hoje, o Neandertal é considerado um homo sapiens. Sua elevação ao estado de homem em lugar de macaco ocorreu com relutância, apesar das provas, porque os primeiros pesquisadores necessitavam do Neandertal como antepassado".
Em 1939, houve o primeiro ataque sério contra a idéia de que o Neandertal era um intermediário entre o símio e o homem.
O professor Sergio Sergi, depois de estudar os crânios de dois Neandertalenses, provou que eles andavam eretos como nós e não tinham a curvatura simiesca tantas vezes descrita. A seguir, em 1947, descobriu-se que um Neandertal vivera numa caverna depois de ela ter sido habitada por um homem moderno. Isso provou decisivamente que o Neandertal não foi nosso antepassado.
Nos dias de hoje, o Neandertal é considerado um homo sapiens. Sua elevação ao estado de homem em lugar de macaco ocorreu com relutância, apesar das provas, porque os primeiros pesquisadores necessitavam do Neandertal como antepassado".
Josh McDowell