Se Darwin fosse o Pai Natal, o que será que traria no saco para oferecer de presente aos seus meninos e meninas na noite de Natal?
Ho, ho, ho, ho, hoooo….
Em primeiro lugar, haveria bastantes fósseis transitórios… para que a sua garotada não estivesse sempre a falar na mesma meia dúzia, disputáveis mesmo entre os evolucionistas.
Haveria, também, alguns exemplos de mutações que confirmassem, de maneira inequívoca, que a sua acumulação ao longo de biliões de anos seria capaz de criar toda a biodiversidade existente.
Igualmente, haveria uma espécie de diário onde estaria escrito qual a força natural capaz de criar vida a partir de matéria inorgânica.
Da mesma forma, haveria uma espécie de livro mágico ou encantado que narrasse, em linguagem científica, rigorosa e objetiva, os pormenores da origem da vida, detalhando, até mesmo, as ações da poderosíssima Seleção Natural, bem como a majestosa atuação do poderoso Acaso.
Haveria, ainda, muitos e variados cartões com mensagens de conforto e estímulo. Algo do género: “Fique preenchido, mande os criacionistas estudarem”, ou: “Não leia Behe: leia Darwin”.
E, finalmente, haveria muitos flagelos, cílios, sistemas imunológicos, coagulações sanguíneas e outras máquinas moleculares, todas redutivelmente simples, onde fosse possível ver, com o auxílio de um bom microscópio, a evolução lenta e gradual desses sistemas.
All I Want For Christmas Is You, Darwin!
Fonte: http://alogicadosabino.wordpress.com/2009/01/16/se-darwin-fosse-o-pai-natal/
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