quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Datando a Terra: A tentativa de Lyell

Mas qual era exatamente a idade da Terra? Como calcular essa idade?

Em princípio, não se divisava, de modo concreto, qualquer procedimento que permitisse esse cálculo e, por isso, poucos se arriscavam a um pronunciamento. Uma coisa, porém, parecia estar estabelecida nas mentes dos que advogavam as idéias uniformitaristas: a Terra não possuía apenas seis mil anos como afirmavam os cristãos da época, trazendo sua conclusão diretamente das páginas da Bíblia através de uma contagem das genealogias ali contidas.

Alguns pensaram em torno de dez mil anos, mas esse número logo pareceu pequeno e começou a crescer sem muito critério. “Quando Lyell, em sua viagem aos Estados Unidos, visitou as cataratas do Niágara, conversou com alguém e foi informado que as quedas d´água recuam cerca de 1m por ano. Como é comum as pessoas exagerarem quando falam do próprio país, Lyell anunciou que 30 cm por ano seria um valor razoável. A partir disso, ele concluiu que foram necessários 35 mil anos, desde o tempo em que a Terra se libertou da camada de gelo, e as cachoeiras começaram seu trabalho de erosão para abrir a garganta de Queenston até o lugar que ela ocupava no ano da visita de Lyel. A partir de então, esse número é, muitas vezes, citado em livros didáticos, como sendo o tempo decorrido desde o fim da época glacial” (1).

Apesar do método extremamente rudimentar, com alta probabilidade de erro, Lyell estava certo de que as cataratas poderiam ser muito reveladoras. As informações, segundo seu próprio depoimento, eram pouco confiáveis, não havia como ter acesso aos valores reais capazes de traduzir em anos o tempo gasto pelo trabalho de erosão, mas nada disso parecia preocupá-lo. Ele preferia descansar nos pressupostos uniformitaristas. “O presente é a chave do passado” – esse era o jargão que norteava suas investigações.

A data do fim da época glacial não mudou, mesmo quando uma análise posterior revelou que, desde 1764, as cachoeiras haviam recuado do Lago Ontário até o Lago Erie, a uma média de 1,5m por ano e que, desde o recuo do gelo, 7 mil anos seriam suficientes para fazer o serviço. No entanto, quando o gelo derreteu e uma grande corrente e água transportou os detrito, desgastando as rochas, a erosão deve ter sido bem mais rápida. Por tanto, a idade da garganta deve ser bem menos. Segundo G. F. Wright, autor de The Ice Age in North America, 5 mil anos pode ser um período razoável” (2).

Posteriormente, outras descobertas reduziram ainda mais a idade da garganta, mas os livros didáticos continuaram apontando cerca de 35 mil anos como sendo o tempo desde o fim da época glacial. Observe o que diz R. F. Flint, da Universidade de Yale:

“Somos forçados a voltar à Grande Garganta Superior, segmento mais elevado de todo o conjunto, que parece genuinamente pós-glacial. As redeterminações de tempo realizadas por W. H. Boyd demonstraram que a média atual de recuo da Catarata da Ferradura não é de 1,5m, mas de 1,15m por ano. Portanto, a idade da Grande Garganta Superior seria de aproximadamente 4 mil anos – e para se obter mesmo esse número (baixo), temos de supor a média de recuo foi constante, embora saibamos que o fluxo na realidade variou enormemente durante o período glacial” (3).

E ele conclui afirmando que, levando-se em conta este último fator, a idade se reduziria ainda mais, para algo entre 2.500 e 3.500 anos. Em outras palavras, Lyell teve diante de si uma evidência muito significativa da natureza que apontava exatamente na direção contrária daquele por ele pretendida. O preconceito, porém, falou mais alto, fazendo com que seus olhos continuassem vendados e sua mente obscurecida.


Fonte:

Extraído do livro “Datando a Terra: Perspectiva Criacionista”, de Cristiano P. da Silva Neto, Ed. Origens, p.18-20.

Bibliografia:
(1). I. Velikowsky, A Terra em Ebulição, Melhoramentos, 1981, p.166.
(2). I. Velikowsky, op. Cit., p.166.
(3). R. F. Flint, Glacial Geology and the Pleistocene Epoch, p.382. 

IDADE JOVEM PARA A LUA E TERRA

Necessita-se de apenas uma prova de uma idade jovem para a Lua ou para a Terra para refutar completamente a doutrina da evolução. Fundado em postulados razoáveis, grande âmbito de dados observacionais, e leis fundamentais da física contém prova de que a Lua e a Terra são extremamente jovens para a presumida evolução ter acontecido.

Há uma prova física de fácil compreensão de que a Lua é muito jovem para a idade evolutiva presumida. Através das leis da física pode-se demonstrar que a Lua está se afastando da Terra. Pelas mesmas leis pode-se demonstrar que a Lua nunca teria sobrevivido uma proximidade da Terra de menos que 11.500 milhas (18.500km). Aquela distância é conhecida como o limite de Roche.1 As forças relativas á maré da Terra em um satélite das dimensões da Lua romperiam o satélite em algo como os anéis de Saturno. Portanto, a Lua em afastamento nunca esteve mais próxima da Terra do que este valor.

A atual velocidade de afastamento da Lua é conhecida. Se multiplicarmos esta velocidade de afastamento pela idade evolutiva presumida, a Lua estaria hoje muito mais distante da Terra do que é, mesmo até quando se tivesse partido da superfície da Terra. Não poderia ter retrocedido para nada próximo ao que exigiria a idade da doutrina da evolução. Não há ainda nenhuma explicação alternativa sustentável que renderá uma idade evolutiva de 4 bilhões de anos, ou mais, para a Lua. Esta é uma prova das mais simples que a ciência pode prover de que a Lua não é tão velha quanto se reivindicou.

De que forma o evolucionista reconcilia esta prova de que a Lua é demasiadamente jovem para a presumida evolução poder ter acontecido? Este conhecido limite dinâmico no sistema Terra-Lua é um grande problema para os evolucionistas formados. Robert C. Humes na introdução do seu livro "Introdução á Ciência Espacial" (John Wiley, 1971) reconhece o problema e afirma que "Todo o assunto da origem da Lua deve ser considerado altamente especulativo". Dr. Louis B. Slichter, Professor de Geofísica no Massachusetts Institute of Technology trata este problema em grande detalhe e conclui que "a escala de tempo do sistema Terra-Lua ainda apresenta um grande problema.2

Acontece que a fricção relativa á maré Terra-Lua causa uma redução da taxa de giro da Terra. O Lord Kelvin usou aquela taxa de giro variável, assumiu uma Terra inicial em estado de fusão, e provou que a Terra não pudesse ter um bilhão de anos, ou a forma da presente Terra seria diferente. 3

Conseqüentemente, partindo de considerações teóricas e observacionais, há duas provas de que o sistema Terra-Lua não pode ser tão velho quanto um bilhão de anos.

A taxa de afastamento e distanciamento Terra-Lua refuta a idade longa.
A forma da Terra refuta a idade longa.
Espessura da Camada de Pó Lunar

As predições pré-alunissagem de cientistas evolucionistas deram grande preocupação aos astronautas. Pelas predições deles, devido a uma presumida idade de 4,5 bilhões de anos para a Lua e a taxa de afluência de pó e os processos físicos lunares de decomposição de rochas, os astronautas poderiam ser perdidos em uma espessa camada de pó na Lua.4 Felizmente as predições evolutivas de grande espessura de camada de pó estavam erradas. Nossos astronautas não se perderam na "areia movediça" predita de pó acumulado na Lua. As predições dos criacionistas de apenas uma camada fina de pó estavam corretas.

Esta falsa predição de cientistas evolucionistas dá apoio à contenção do autor de que a doutrina da evolução é uma barreira para o progresso da ciência. Mais apoio pode ser achado para aquela contenção nos contínuos resultados negativos das experiências evolutivas para descobrir as presumidas "evoluídas formas de vida" no espaço. Aparentemente um dos astronautas considerou que o laboratório receptor lunar foi um desperdício de tempo e dinheiro. Ele se ofereceu comer um pouco daquele pó para contestar a noção de que existem bactérias evoluídas na Lua. Dever-se-ia lembrar cuidadosamente que os grandes sucessos do programa espacial da NASA, da qual nós todos nos orgulhamos, foi tornado possível pelos tremendos avanços de tecnologia, não através de ciência evolutiva. Aquela tecnologia é fundada nas leis comprovadas da física e química e desenvolvimentos dos vários campos da engenharia.

Evidência Radiométrica de Criação Rápida

Dr. Robert V. Gentry tem evidência radiométrica de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada em estado frio e não em condição fundida. Um estado inicial frio da Terra dá apoio a uma idade jovem para a Terra. A pesquisa dele envolve o estudo de halos pleochróicos (esferas coloridas) produzidos pelo decaimento radioativo do Polônio 218. Ele analisou cem mil destes halos em rochas graníticas que tinham sido tiradas de profundidades consideráveis da superfície da Terra e de todas as partes do mundo.

Duas conclusões muito importantes foram tiradas desta pesquisa.

O Polônio 218 era primordial, quer dizer, este elemento radioativo estava no granito original.

Pelo fato de que os halos só podem ser formados nos cristais do granito, e a meia-vida do Polônio 218 ser de apenas 3 minutos, o granito teve que estar frio e cristalizado originalmente. Caso contrário o Polônio 218 teria ido antes de o granito fundido ter se esfriado. Levaria um tempo longo por demais para uma Terra fundida se esfriar.

A conclusão final pode ser resumida nesta citação de sumário de um dos documentos técnicos de Gentry: "A evidência simples dos halos é de que a fundação rochosa da crosta terrestre foi formada sólida". Pode ser demostrado que halos em outros minerais dão igualmente evidência surpreendente de uma Terra jovem.5

Basta ler alguns dos artigos técnicos de Gentry para ver como ele estabeleceu claramente a conclusão dele de que o Polônio 218 era primordial. Isto, em si mesmo, apresenta problemas para datação radiométrica convencional. Os postulados de datações radiométricas convencionais não concordariam com este estado inicial que Gentry identificou.

Evidencia Magnética de uma Terra Jovem

O conhecido decaimento do campo magnético da Terra e a perda inexorável de sua energia apontam claramente para um fim iminente e inevitável do campo magnético da Terra. Uma publicação do Departamento de Comércio lista avaliações da força do imã dipolo da Terra (seu imã principal) desde que Karl Gauss fez a primeira avaliação em 1830. Esta publicação declara que a taxa de diminuição é de aproximadamente 5% em cem anos. Afirma então que se o decaimento continuar o campo magnético desaparecerá em A.D. 3991.6

Este decaimento tem alguns efeitos ambientais prejudiciais. O campo magnético da Terra se estende no espaço ao redor da Terra. Isto provê um escudo protetor contra raios cósmicos e vento solar. A meia-vida de deterioração do campo magnético é de 1400 anos (Isto significa que a cada 1400 anos sua força cai pela metade). A força deste campo é agora só aproximadamente um terço tão forte quanto estava no tempo de Cristo. Radiação mais prejudicial está penetrando até a superfície da Terra. Esta é uma degradação irreversível de nosso ambiente.

Horace Lamb predisse este decaimento em um artigo teórico, em 1883, sobre a fonte do campo magnético da Terra. Retrocedendo no tempo, pela teoria dele e á taxa de decaimento atualmente conhecida, e assumindo a máxima força inicial plausível, põe um limite de idade no imã da Terra de apenas alguns mil anos.7

Geólogos evolucionistas assumem que deve haver algum tipo de mecanismo de dínamo que sustenta o imã da Terra. Ninguém, porém, ainda propôs uma teoria aceitável para tal dínamo. Supõe-se também que aquele mecanismo pode inverter a polaridade do imã da Terra. Eles assumem que este imã não tem se deteriorado continuamente mas inverteu muitas vezes de um lado para outro por bilhões de anos. Eles têm que se agarrar a uma idade longa ou é o golpe de morte para toda a teoria da evolução. Fenômenos de reversão são "lidos" para dentro das pedras magnetizadas acessíveis na crosta terrestre. A literatura mostra reais problemas e algumas auto-contradições com estas interpretações.8

Conclusões

A idade da Terra e da Lua não podem ser tão velhas quanto requerer a doutrina da evolução, como foi mostrado, quando são aplicadas as grandes leis da física a observados fenômenos de grande escala, como:

1) A taxa de afastamento da Lua e o limite de Roche.

2) A taxa de rotação mais rápida de Terra no passado.

3) A taxa de formação de pó lunar.

4) O decaimento do campo magnético da Terra.

5) Os halos pleochróicos na fundação rochosa da crosta terrestre.

Referências

1. Whitcomb, John C. e Donald B. DeYoung, A Lua, Sua Criação, Forma e Significado, BMH Livros, Winona Lake, Indiana, pág. 41.

2. Slichter, Louis B., "Efeitos Seculares de Fricção Devido à Maré na Rotação da Terra, "Jour. Geoph. Res., 1964, Vol. 8, No. 14, pp. 4281-4288.

3. Barnes, Thomas G., ICR Impact No. 16.

4. Slusher, Harold S., "Idade do Cosmo", Monografia Técnica. Instituto para Pesquisa da Criação, 1980 p.41.

5. Gentry, Robert V., "Revisão Anual de Ciência Nuclear" Vol. 23, 1973 pág. 247.

6, McDonald, Keith L. e Robert H. Gunst, "Uma Análise do Campo Magnético da Terra de 1835 a 1965. Julho de 1967. Essa Rept Técnico. lER 1. Imprensa do governo dos E.U.A. Washington. D.C., Tabela 3, pág. 15.

7. Barnes, Thomas G., Origem e Destino do Campo Magnético da Terra, Monografia Técnica, Instituto para Pesquisa da Criação, 1973.

8. Barnes, Thomas G., Perda do Campo Magnético da Terra, Impact No. 100 Instituto para Pesquisa da Criação.

Quando a ciência confirma a Bíblia, ela jamais é divulgada.

No dia primeiro de janeiro de 1987, o periódico britânico Nature sacudiu o mundo científico com um artigo entitulado “Mitochondrial DNA and human evolution” (DNA mitocondrial e a evolução humana). Escrito por Rebecca Cann da Universidade do Havaí, juntamente com Mark Stoneking e Allan Wilson, de Berkeley, o artigo anunciou a descoberta impressionante de que todas as pessoas na Terra vivas atualmente herdaram seus genes mitocondriais de apenas uma mulher. PELAS MUTAÇÕES NO DNA MITROCONDRIAL,NOS SABEMOS QUE ESTA EVA MIDTROCONDRIAL VIVEU HÁ CERCA DE SEIS MIL ANOS ATRÁS!Muita coincidência não é mesmo?
EM PRIMEIRO LUGAR, AS INVESTIGAÇÕES EM TORNO DO DNA MITOCONDRIAL HERDADO UNICAMENTE DA MÃE, DEMONSTRAM QUE TODOS OS SERES HUMANOS DESCENDEM DE UMA ÚNICA MULHER.

evolucionistas,(como era de se esperar) situam essa mulher no tempo algures entre 55 000 e 425 000 anos atrás, embora se tenha vindo a observar que a taxa de mutações deste tipo de DNA é muito mais elevada do que o normal, pelo que a mesma pode ser datada num tempo muito mais recente, como se espera do criacionismo.
Em segundo lugar, investigações feitas em torno do Cromossomo Y demonstram que TODOS OS SERES HUMANOS DESCENDEM DE UM MESMO HOMEM, EXATAMENTE COMO PREVISTO PELO CRIACIONISMO.É interessante que estudos específicos sobre o Cromossomo Y de Judeus e Árabes confirmam o ensino do Gênesis sobre Abraão, na medida em que demonstram que uns e outros descendem de um mesmo homem

Em terceiro lugar, um recente artigo na revista Nature, baseado em estudos feitos por especialistas de matemática da Universidade de Yale e do MIT na área da estatística populacional, apoiado na utilização de supercomputadores, veio demonstrar que O ANCESTRAL COMUM DE TODOS OS SERES HUMANOS VIVOS EXISTIU APENAS HÁ POUCOS MILHARES DE ANOS ATRÁS , também isso em plena consonância com as previsões do Criacionismo, que afirmam que Noé é o nosso ancestral comum. Este resultado foi considerado surpreendente pelos autores do estudo, embora só possa surpreender os evolucionistas. Mais uma vez se vê que quando se desce do plano das especulações antiteístas para o domínio dos fatos propriamente ditos o Criacionismo tem vantagem sobre a Teoria da Evolução.

Segundo os evolucionistas,a Eva mitocondrial teria vivido na África há aproximadamente 200.000 anos.MAS NEM ELES MESMOS SABEM QUANDO FOI QUE ELA VIVEU:Em 1987, Wilson e sua equipe calcularam para a Eva mitocondrial uma idade entre 190.000 e 200.000 anos. Oito anos depois, Horai lhe atribui uma idade de 143.000 anos. Outros, como Francisco Ayala, falam atualmente de uma “população ancestral” que teria vivido na África entre 100.000 e 200.000 anos atrás. Por sua vez, Luca Cavalli Sforza, da Universidade de Stanford, estima a idade dessa mesma população entre 100.000 e 170.000 anos. NÃO HÁ DÚVIDA DE QUE ANDAMOS SOBRE UM TERRENO ESCORREGADIO, ONDE ATÉ AGORA NÃO HOUVE CONSENSO ENTRE OS CIENTISTAS.
POR FIM,COMO JÁ DISSE,ANALISANDO AS MUTAÇÕES NO DNA MITROCONDRIAL,NOS SABEMOS QUE ESTA EVA MIDTROCONDRIAL VIVEU HÁ CERCA DE SEIS MIL ANOS ATRÁS.ENTÃO,OS EVOLUCIONISTAS DIZEM QUE HÁ SEIS MIL ANOS ATRÁS FOI QUANDO ATINGIMOS O ÁPICE DA EVOLUÇÃO(?)

A MAIOR SURPRESA, POREM, OCORREU EM 1997, QUANDO FOI ANUNCIADO QUE MUTAÇÕES NO "MTDNA" OCORREM 20 VEZES MAIS RÁPIDO DO QUE HAVIA SIDO ESTIMADO.Utilizando as NOVAS DESCOBERTAS,as taxas mais precisas,DESCOBRIMOS QUE A EVA MITOCONDRIAL VIVEU APENAS CERCA DE 6500 ANOS ATRÁS.
EXISTE UM "ADÃO GENÉTICO".
Um homem recebe de seu pai, um segmento de DNA, que reside no cromossomo Y; isto faz dele um homem.
SE TODOS NÓS SOMOS DESCENDENTES DE UM HOMEM, TODOS OS HOMENS DEVERIAM TER O MESMO SEGMENTO DE CROMOSSOMO Y - EXCETO PARA MUTAÇÕES RARAS.
Um estudo de 1995 EM TODO O MUNDO,amostra de 38 homens, não mostraram alterações neste segmento do cromossomo Y que é sempre herdado do pai.
SIM, AS NOVAS DESCOBERTAS MOSTRAM QUE LEVAMOS VESTÍGIOS DE ADÃO E EVA EM NOSSAS CÉLULAS.


http://www.creationscience.com/onlinebook/FAQ14.html

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Intrusa e seus Pensamentos

Bom, o Matheus mandou eu postar algo aqui. Bora então pensar... no que vou escrever? Putz, poderia ser do assunto principal desse blog, mas o que vou colocar aqui tem mais ou menos a ver.
É bom as vezes abrir o coração, entende? E eu to passando por cada fase na minha vida. Cada provação do Senhor. Muitos problemas, principalmente os q a gente só vê uma coisa: IMPOSSIBILIDADE.
Eu, apesar de sorrir, espero todos dormirem ou sairem de casa pra chorar e pedir ao meu Redentor o Consolador. É dificil ter que aguentar tudo que aguento apenas com 1,57! É dificil as vezes pensar nos problemas e sentir o coração doendo tanto, que ate no fisico dá pra sentir. Ás vezes eh dificil de pegar no sono, de confiar em Deus, e a ansiedade muitas vezes toma cont do meu coração. Os problemas que meus pais tem tb me afligem, pois moro co eles e sofro também. Tá bem dificil.
Mas toda vez que as lagrimas secam, todas as vezes que termino minha oração, é como sentir alguem me abraçando, me consolando. Dizendo: "filha, nao fique assim".
E tudo mudou na minha vida ao belo dia, quando tava no ápice de um dos problemas, olhei de relance pro pé tatuado de um carinha no shopping. Bom, nao costumo olhar pés, mas nao sei como meu olho se desviou pra lá e li de relance: ISAÍAS 46:3. Olhei de novo e cadê aquele pé? andei o shopping inteiro de cabeça baixa pra procurar um pé! shushushsuhsushus. Esse versiculo diz assim: "Escute, povo de Israel; escute, todos os descendentes de Jacó que ficaram vivos! Desde que vocês nasceram eu os tenho carregado; sempre cuidei de vocês.". E chorei muito naquela noite depois que li isso.
Agora, pergunta-me se os problemas acabaram?? NÃÃÃÃÃÃÃÃÃO shuaahushuahuahauhsush.
Mas agora eu tenho como ser consolada, sei que o meu Redentor vive, assim como disse Jó que se coçava com cacos de vidro pela enfermidade que tinha. Sei que confiar no Senhor nao é esperar sentada pelo milagre, é dar as caras tb, dentro da vontade dEle. Confiar no senho é tomar pose todos os dias de Sua Palavra, é ter como base o que o Salmista diz: "Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nEle, e o mais Ele fará."
É isso que ando fazendo, e vejo esperanças nestas tempestades. Sei que que com uma só palavra o Cristo que voltará, pode acalmar os mares, como já o fez uma vez.
E depois disso tudo eu descanso nos braços do Senhor, sabendo que posso até dormir no barco com ele dentre as tempestades.
A Palavra de Deus diz que "os que com lágrimas plantam, com júbilo colherão" e que "o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer.".
Entre a ansiedade e a confiança, habita o meu Deus que me dá PERSEVERANÇA.

"Debaixo de Tuas asas, é o meu abrigo, meu lugar secreto
Só Tua Graça me basta e Tua presença é o meu prazer"

O Senhor diz ao povo de Israel que marche!

Beijo Beijo
(eu te amo Matheus, querido irmão)

Evelyse Cristina Chaves de França

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

JESUS é a Única Religião Verdadeira

Sim, JESUS é a Única Religião Verdadeira. Isto pode soar terrivelmente dogmático e imbecil, mas a simples verdade é que o Cristianismo é a única religião verdadeira. Jesus disse que Ele é o único caminho para o Pai (Jo 14:6), que Ele é o único que revelou o Pai (Mt 11:27; Lc 10:22). Os cristãos não saem por aí dizendo que o Cristianismo é o único caminho porque eles são arrogantes, tacanhos, estúpidos e julgadores. Eles o fazem porque crêem naquilo que Jesus disse.Eles crêem em Jesus que disse ser Deus (Jo 8:58; Êx 3:14), que perdoou pecados (Lc 5:20; 7:40), e que voltou da morte (Lc 24:24-29; Jo 2:19). Jesus disse que Ele era o único caminho. Jesus é único. Ou Ele dizia a verdade, ou então era louco, ou foi um mentiroso. Mas, desde que qualquer um concorda que Jesus foi um bom homem, como, então, Ele poderia ser bom e louco, ou bom e mentiroso? Ele tinha de estar falando a verdade. Ele é o único caminho.
O Cristianismo não é uma religião, é um relacionamento com Deus. É uma confiança em Jesus e naquilo que Ele fez na cruz (1 Co 15:1-4) e não no que você possa fazer por você mesmo (Epf 2:8-9).Buda não voltou da morte, nem Confúcio ou Zoroastro (Zaratrusta). Maomé (Muhammed) não cumpriu profecias detalhadamente. Alexandre, o Grande, não voltou da morte nem curou doenças. E apesar de existir pouquíssima informação confiável escrita a respeito deles muitos crêem neles.A Escritura está certa quando diz em 1 Pe 2:7-8, "Portanto, para vocês os que crêem, esta pedra é preciosa; mas para os que não crêem a pedra que os construtores rejeitaram, esta se tornou a pedra angular", e, 'pedra de tropeço e rocha de escândalo'. Os que não crêem tropeçam, porque desobedecem a mensagem; para o que também foram destinados." (NIV).
A Possibilidade Matemática de Jesus Cumprir Todas as Profecias
"A seguintes probabilidades foram calculadas por Peter Stoner em Science Speaks (Moody Press, 1963) que coincidências estão fora da ciência da probabilidade. Stoner diz que usando a moderna ciência da probabilidade em referência a oito profecias, 'nós encontramos que a chance de um único homem ter vivido antes da presente época e ter cumprido plenamente todas as oitos profecias é de 1 em 10(17)." Isso seria 1 em 100,000,000,000,000,000. Para ajudar a compreender esta estonteante probabilidade, Stoner ilustra isto supondo que "se nós tivéssemos 10(17) moedas de 0,50 dólar e então espalhássemos pelo território do Texas cobriríamos toda a face do estado em uma altura de cerca de 70 cm.
Agora marque uma dessas moedas e agite-a junto com toda a massa de moedas sobre todo o estado. Pegue um homem e diga que ele poderá ficar com tudo aquilo, desde que ele diga onde está a moeda marcada e nos mostre ela. Que chance ele teria de acertar na primeira? Esta é a mesma chance que os profetas tinham de escrever oito profecias e elas se cumprirem em um único homem."Stoner considerou 48 profecias e disse: "nós encontramos que a chance de um único homem cumprir totalmente todas as 48 profecias será de 1 em 10(157),ou 1em100,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000,000,000, 000,000,000,000,000,000,000.O número estimado de elétrons no universo está em torno de 10(79). Isto é uma evidência que Jesus não cumpriu as profecias por mero acidente.

Fonte: www.cacp.org.br